O atendimento pode ser feito pelo celular, computador ou tablet.
A pandemia do novo coronavírus vem mudando a rotina de trabalho no mundo todo. O momento exige recolhimento. A ordem do dia é: fique em casa!
Em face desse cenário, houve um aumento exponencial do home office, ou seja, do trabalho realizado em casa. Entretanto, nem sempre o local oferece as condições ergométricas adequadas, que podem ocasionar, por exemplo, dores lombares decorrentes de má postura em função de cadeiras ou altura da mesa inadequada. Nesse momento, a
ajuda de um fisioterapeuta pode fazer toda a diferença.
Visando oferecer suporte nessa fase tão delicada pelo qual o país passa, bem como dar continuidade aos atendimentos já iniciados e atender os profissionais do transporte, que estão em constante deslocamento, o Serviço Social do Transporte e Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST SENAT) está disponibilizando
atendimentos on-line de fisioterapia. O novo serviço faz parte do conjunto de ações adotadas pela instituição para minimizar os impactos da crise de saúde causada pela pandemia do novo coronavírus.
Além disso, também está sendo oferecida assistência nas áreas de psicologia e nutrição. Todos os atendimentos são gratuitos para profissionais do transporte e seus dependentes com o cadastro atualizado no SEST SENAT. O acesso pode ser feito de qualquer local pelo celular, computador ou tablet.
Acesso aos serviços
O atendimento virtual é realizado pelos psicólogos, nutricionistas e fisioterapeutas do SEST SENAT por meio do aplicativo Microsoft Teams, ferramenta segura que garante o sigilo e a privacidade do usuário. Esse aplicativo pode ser baixado no celular ou em outro dispositivo móvel e está disponível, gratuitamente, nas plataformas App Store e Google Play.
O acesso também pode ser feito por meio de um computador, pelo site teams.microsoft.com .O pré-agendamento deve ser feito pelo Portal do Cliente do SEST SENAT. Nele, o interessado conhecerá os dias e horários disponíveis e poderá escolher o que for melhor para ele.
Fonte: CNT